Ponto de Pombagira
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Pombagira é Mulher
De domingo até segunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Na boca de quem não presta
Pombagira é vagabunda
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Oh, Gire! Oh, Gire!
Oh, Gire! Oh, Girá!
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Ela tem sete maridos
Mas não pode se casar
Ponto de Pombagira
Este ponto homenageia Pombagira, uma entidade feminina cultuada dentro da religião afro-brasileira, especialmente nas vertentes da Umbanda e do Candomblé. Pombagira é vista como uma figura poderosa e misteriosa, associada à energia feminina, à sensualidade, à proteção e à resolução de problemas amorosos.
A letra destaca a dualidade da percepção sobre Pombagira. Enquanto para aqueles que a respeitam e compreendem sua importância espiritual, ela é exaltada como uma mulher de grande influência e poder, capaz de oferecer ajuda e proteção em diversas situações da vida, especialmente nos assuntos relacionados ao amor e aos relacionamentos.
Para aqueles que a desrespeitam ou não entendem sua natureza espiritual, Pombagira é mal interpretada e rotulada de forma pejorativa. A letra aborda essa dualidade ao mencionar que “Na boca de quem não presta, Pombagira é vagabunda”, refletindo os estigmas sociais e preconceitos associados a essa entidade.
A repetição da frase “Pombagira é Mulher, de domingo até segunda” enfatiza sua presença constante e sua influência em todos os aspectos da vida, não apenas em questões amorosas, mas também em outras áreas como proteção espiritual e resolução de problemas diversos.
A menção de que “ela tem sete maridos, mas não pode se casar” ressalta a natureza espiritual e simbólica dessa entidade, que está além das convenções sociais e das normas terrenas.
Os versos “Oh, Gire! Oh, Girá!” são expressões de louvação e respeito a Pombagira, demonstrando reverência e devoção à sua energia e proteção.
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