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Ponto de Iemanjá | Seu colar é de concha
Seu colar é de concha
Seu vestido se arrasta na areia
Ela tem cheiro de mar
Ela sabe cantar ponto de Sereia
Seu colar é de concha
Seu vestido se arrasta na areia
Ela tem cheiro de mar
Ela sabe cantar ponto de Sereia
Ô Janaína, quando estou feliz eu choro
Ô Janaína, deixa eu dormir no seu colo
Ô Janaína, quando estou feliz eu choro
Ô Janaína, deixa eu dormir no seu colo
Seu colar é de concha
Seu vestido se arrasta na areia
Ela tem cheiro de mar
Ela sabe cantar ponto de Sereia
Seu colar é de concha
Seu vestido se arrasta na areia
Ela tem cheiro de mar
Ela sabe cantar ponto de Sereia
Ponto de Iemanjá | Seu colar é de concha
O “Ponto de Iemanjá – Seu colar é de concha” é uma composição que reverencia a divindade afro-brasileira Iemanjá, uma figura central nas religiões de matriz africana, especialmente no candomblé e na umbanda. A letra descreve aspectos simbólicos e características associadas a essa entidade espiritual, celebrando sua presença e poder.
A repetição do verso “Seu colar é de concha” evoca a imagem característica de Iemanjá, muitas vezes retratada com colares e adornos feitos de conchas marítimas, ressaltando sua conexão com o oceano e sua influência sobre as águas. O vestido que “se arrasta na areia” sugere a presença da divindade na praia, onde é frequentemente cultuada.
A descrição de Iemanjá como alguém que “tem cheiro de mar” reforça sua ligação com esse elemento natural, enquanto a menção de que ela “sabe cantar ponto de Sereia” ressalta sua natureza mística e sua proximidade com outras entidades míticas do universo marinho.
Os versos dirigidos a “Janaína” são uma forma de se referir a Iemanjá, uma vez que esse é um de seus muitos nomes ou epítetos. O pedido para “dormir no seu colo” sugere uma busca por conforto e proteção nos momentos de felicidade, demonstrando uma relação íntima entre o devoto e a divindade.
O “Ponto de Iemanjá – Seu colar é de concha” é uma expressão artística que exalta a figura de Iemanjá, enfatizando seus atributos simbólicos e seu papel como protetora e guia espiritual, especialmente para aqueles que buscam sua ajuda e proteção nas águas da vida.