Ponto Abre Essa Cova
Abre essa cova
Quero ver tremer
Abre essa cova quero ver balancear
Maria Padilha das almas
O cemitério é o seu lugar
É na Calunga que a Padilha mora
É na Calunga que a Padilha vai girar
Ponto Abre Essa Cova
O “Ponto Abre Essa Cova” é uma composição que evoca a presença da entidade espiritual conhecida como Maria Padilha das Almas, uma figura reverenciada nas tradições espirituais afro-brasileiras, especialmente na umbanda e no candomblé. A letra descreve um momento ritualístico onde se pede a abertura de uma cova, simbolicamente associada ao mundo dos mortos e ao domínio de Maria Padilha.
A repetição dos versos “Abre essa cova, quero ver tremer” cria uma atmosfera de poder e mistério, sugerindo a presença iminente da entidade espiritual e seu impacto sobre o ambiente. A menção a Maria Padilha das Almas indica sua associação com o mundo espiritual e o cemitério, locais onde se acredita que ela exerce sua influência.
O verso “É na Calunga que a Padilha mora, é na Calunga que a Padilha vai girar” faz referência à Calunga, uma representação simbólica do mundo dos mortos na tradição religiosa afro-brasileira. Maria Padilha é descrita como habitante desse lugar e como uma entidade capaz de realizar movimentos espirituais significativos dentro desse domínio.
No geral, o “Ponto Abre Essa Cova” é uma expressão de invocação e reverência a Maria Padilha das Almas, destacando sua conexão com o mundo espiritual dos mortos e sua capacidade de realizar transformações e intervenções espirituais.
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